
Acordei Cedo no Dia em Que Morri coloca a personalidade da companhia em evidência, integrando outras linguagens ao teatro, com estética impactante, tecnologia, temas do universo do terror, comicidade e excelência nas interpretações. (Vale lembrar a parceria entre a Companhia e a Zumbie Walk de Curitiba, e também que o último filme dirigido por P. Biscaia Filho - Virgin Cheerleaders in Chains - já está circulando nos EUA e participando de premiações)
Mais sobre a Vigor Mortis:
Com espetáculos influenciando pela pesquisa do Grand Guignol, o teatro de horror grotesco francês do Século XIX, e trabalhos com integração de linguagens entre teatro, HQs e cinema, a Vigor Mortis criou uma identidade própria e se estabeleceu como uma das mais criativas e atuantes companhias brasileiras. Começou sua trajetória em 1997 com “PeeP – Através dos Olhos de um Serial Killer” e, ao longo dos seus 20 anos de atuação ininterrupta, conquistou dezenas de prêmios e viajou o mundo em festivais de teatro com montagens como “Morgue Story” (2004), “Graphic” (2006) e “Hitchcock Blonde” (2008), entre outras. A companhia também faz obras para o cinema, como as adaptações de “Morgue Story” – premiada em festivais na Inglaterra, Estados Unidos e Argentina – e “Nervo Craniano Zero”, que recebeu prêmio de melhor filme e melhor atriz no Montevidéu Fantástico, melhor diretor no New Orleans Horror Film Festival, e melhor filme estrangeiro no Another Hole in the Head em São Francisco, entre outros. Em 2017, a companhia também levou aos palcos “A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti”, contemplada pelo Rumos Itaú Cultural.
Fotos: Lucia Biscaia
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